Estréia: 7 desejos
Oii meus amores!! Tudo bem?
Recebi um feedback maravilhoso de vocês sobre o post que fiz
do filme Annabelle 2, por isso a louca dos filmes de
terror veio aqui falar pra vocês sobre o filme que estréia HOJE, 7 desejos.
O filme tem direção de John R. Leonetti, que dirigiu também
Annabelle e Invocação do Mal, e tem o elenco composto por Joey King, Ryan
Phillippe, Ki Hong Lee, Shannon Purser e outros.
Sinopse:
Clare
Shannon (Joey King) é uma garota de 17 anos que está tentando sobreviver
à vida de estudante, até que seu pai (Ryan Phillippe) encontra uma antiga
caixa de música e lhe dá de presente. O que a garota vem a descobrir é que a
misteriosa caixa pode lhe conceder 7 desejos e, com eles, ela pode ter a chance
de conquistar tudo o que quiser. Porém, tudo tem um preço e ela vai aprender da
pior maneira. Faça um desejo! Mas cuidado com o que você deseja, as
consequências podem ser fatais.
Não quero
criar muitas esperanças a respeito do filme, mas confesso que estou bem
ansiosa. Quero confiar que o diretor fez um excelente trabalho como fez em
Invocação do Mal, porém tenho medo que faça uma cagada como fez em Annabelle. O
enredo do filme é ótimo, se ele souber aproveitar, vai ser um dos melhores
filmes de terror da atualidade.
Vou deixar
o trailer aqui pra vocês darem uma olhada e tirar suas próprias conclusões. Com
toda a certeza eu vou assistir o filme e vou soltar resenha dele aqui no blog.
Aguardem.
Beeeijos :**
1 comentários
A trama escrita por Barbara Marshall consegue ser um fiasco do início ao fim e ainda deixa um gancho para uma continuação. O que ela fez, é sempre repetido por outros inúmeros roteiristas, então não é uma novidade. Eu vi esta história apenas porque os filmes de Joey Kingl são geralmente projetos divertidos. 7 Desejos é decepcionante por diversos fatores: por repetir com muita frieza e sem qualquer originalidade um cinema estandartizado e padronizado – clichês atrás do outro -, por atuações que ficam muito aquém de um nível mínimo de realismo e acabam por cair no cômico tamanha a artificialidade, tramas mal explicadas a ponto de algumas situações da narrativa e das motivações dos personagens serem forçadas e beirarem o espalhafatoso.
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